quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Joana Apocalíptica


Solo de Luciana Lyra

JOANA APOCALÍPTICA é o primeiro solo de uma montagem cênica triádica inspirada em três arquétipos femininos, defendidos pela atriz Luciana Lyra, com direção de José Roberto Jardim e dramaturgia de Ricardo Inhan. Tomando por base esta ideia de tríade imagética, o projeto ‘Tríptico feminino: A Guerreira – A Amante – A Rainha’ desvela uma saga ‘trilógica’, uma epopeia cênica, que nascem com a carne e a busca desta atriz. A começar por Joana, que aqui, é corporificada na imagem de uma noiva. Camponesa de um vilarejo de um interior qualquer, uma mulher que, calada, decide por si só, negar a ideia de matrimônio e partir para a estrada/guerra. A partir desse disparo, seremos levados a construir facetas de várias mulheres, contemporâneas, guerreiras que, assim como Joana são ordenadas/levadas a um obstáculo maior: a batalha.

Ficha Técnica:

Concepção e Atuação – Luciana Lyra
Direção e Design de Luz– José Roberto Jardim
Dramaturgia – Ricardo Inhan
Direção Musical – Alessandra Leão
Direção de Movimento – José Maria Carvalho
Direção de Arte – Vânia Medeiros
Indumentária – Ofélia Lott